sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Na história, os vários caminhos do desenvolvimento sustentável.



Os Campos Gerais do Paraná guardam marcas indeléveis de suas várias fases de desenvolvimento.
As trilhas percorridas pelos povos que se apoiaram na terras parananenses deixam formas importantes de entender a evolução de sua cultura e atividades econômicas.
Das trilhas dos indígenas, às trilhas tropeiras. Das vias férreas às estradas de asfalto.
As características marcantes de cada ciclo se sobrepõe a as vezes se apagam, mas no patrimônio cultural de novo se revelam.
Neste momento de desenvolvimento sustentável, ter nos Campos Gerais um paradigma de desenvolvimento regional que possa abarcar as diversas categorias de ativos ambientais, como os geológicos (Vila Velha e Guartelá); os históricos (Casario de Castro e Fazenda Capão Alto); os culturais (Parque Histórico de Carambeí e Centro Cultural Castrolanda); os agroindustriais (campos de lavoura e rebanhos cientificamente desenvolvidos), tudo mesclado pelo elemento humano-urbano infraestrutural: O GEOPARQUE DOS CAMPOS GERAIS.  (Revista Geração Sustentável - Ed. 17, pág. 40)

Com os eventos globais aterrizando no Brasil, a Copa do Mundo de Futebol em 2014 e as Olimpíadas em 2016, este destino turístico cultural está em evidência, pois avizinha-se da capital Curitiba e possui sua própria capital regional, Ponta Grossa.
Investimentos coerentes e dirigidos devem ser canalizados para fomentar um ambiente de crescimento econômico autopropulsado e que nesta região totalmente seguros e rentáveis.
Um roteiro ferroviário de passageiros utilizando os trilhos entre Castro, Carambeí e Ponta Grossa é mais do que evidente e indutor.



Esta na hora da economia criativa atuar nos setores de turismo e cultura, como suporte aos demais ramos já tradicionais.

Belo GEOPARQUE DOS CAMPOS GERAIS!!!

Fábio Chedid
NMConhecimento







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