segunda-feira, 28 de maio de 2012

Velas ao Vento.....



No desenvolvimento de projetos, seguir o planejamento e atingir as metas deve ser prioridade.

Partindo do estado da arte, ainda que muito possa ser considerado, é necessário selecionar para cada etapa as atividades que lhe são próprias, observando-se o todo, mas realizando o elemento atual.

Com a chegada do segundo semestre, cada ano tem seu ponto de ciclo, onde metade de seu tempo convencionado passou, e um exato meio ciclo inicia-se.

O que foi planejado. O que foi realizado. O que falta fazer. A que distância estamos das metas pretendidas...



Nesta altura do ano, onde o barco já esta navegando com força total, precisamos utilizar a sensibilidade (para sentir os ventos), o foco (para seguir a rota traçada), a fé (para atingir o ponto desejado).

Quem se preparou para uma jornada completa não ficará feliz com meia viagem, meia pataca, ou meia bobagem.... É chegar ou chegar!!!!!

Que DEUS ilumine o caminho e controle a entropia, pois ao homem cabe seguir seus planos e buscar suas metas!!!!!

VELAS AO VENTO......!!!!!!!!!!!!!!.................

Fábio André Chedid Silvestre
NMConhecimento

sexta-feira, 4 de maio de 2012

A primavera no outono...um traço de globalização.



Vivenciar as expressões culturais que nos desenham como brasileiros é a maior riqueza deste tempo presente.

Desde as manifestações arcaicas resultantes da miscigenação original do índio com o branco, depois mestiçados com o negro, um forte desenho nacional vem se constituindo nesta "terra brasilis"

A partir do século XIX, com a concentração imigratória, traço marcante das políticas de adensamento do Brasil pós-colonial, recebeu-se uma onda ininterrupta principalmente de europeus e depois asiáticos, que formataram a atual face cultural do país.

Foi deste caldo, que no dia primeiro de maio, os Suábios do Danúbio, etnia imigrante nos idos de 1951, colonizadora de Entre Rios, distrito de Guarapuava no Paraná, celebrou a "Maibaum Fest", uma tradição eslavo-germânica que remonta a vários séculos nas terras do centro-norte europeu. 

Dentre as várias explicações, a mais aceita remete ao processo de florescimento das plantas propiciado pela entrada da primavera, no hemisfério norte. 

Contudo, ao imigrarem para o Brasil, no hemisfério sul, encontramo-nos em pleno outono, indo em direção ao inverno.

Mesmo assim, a inversão dos hemisférios não afeta o sentido pulsante das tradições do trabalho, religiosidade e sociabilidades locais, onde tudo se renova, refundindo-se numa mensagem que agora é transmitida para os conterrâneos brasileiros.

Compartilhemos as imagens que tanto falam




Viva a Árvore de Maio!!!!!




Fábio André Chedid Silvstre
NM Conhecimento