De tudo o quanto fazemos para desenvolver uma existência digna, somente os momentos podem nos indicar o que se passa.
O passado inteiro o futuro inteiro são inexistentes. Só há momento e memória.
Nesta jornada infinita, nosso finito mundo as vezes cabe num buraco de agulha.
Mesmo quando algumas coisas parecem encolher e estreitar-se ao máximo tudo o mais deve permanecer existindo e valendo.
Quanto sobra de mundo para escaparmos da armadilha dos estreitos momentâneos?
Estes buracos são o passado ou o futuro?
Hoje, na emancipação política do Paraná (29.08.13) olho para o futuro, passando o buraco de agulha do passado e criando movimento e novidade.

Fábio André Chedid Silvestre
NMConhecimento